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JAN
21
21 JAN 2020
COMUNICADO URGENTE: ALERTA AO ALTO RISCO DE EPIDEMIA DE DENGUE
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ALERTA:  PRIMEIRO DE MAIO SOFRE ALTO RISCO DE EPIDEMIA DE DENGUE

 

A  Vigilância em Saúde e Coordenação da Endemias chama a atenção para o alto risco de epidemia de dengue este ano de 2020.

Segundo relato da 17° Regional de Saúde, este ano o risco de epidemia de dengue é 8 (oito) vezes maior que os anos anteriores no Estado do Paraná incluindo a cidade de Primeiro de Maio.

 

A administração Pública em conjunto com toda equipe de Saúde, Endemias e Vigilância informa aos munícipes e turistas a gravidade do problema, pedindo a população em geral que tome as medidas necessárias para a prevenção, sendo este o mecanismo mais eficiente no combate ao mosquito causador da doença.

 

Segundo a coordenadora da equipe de Endemias a principal ação da luta contra o mosquito é a atuação consciente e permanente da população.

A recomendação é não descuidar nenhum dia do ano e manter todas as posturas possíveis em ação para prevenir focos em qualquer época do ano.

Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito.

 

Já é sabido que para prevenir a dengue é necessário evitar o acúmulo de água, uma vez que o mosquito deposita seus ovos em recipientes ou locais cheios do líquido. No entanto, existem diversas dicas que podem turbinar a prevenção.

 

Em menos de 15 minutos é possível fazer uma varredura em casa e acabar com os recipientes com água parada – ambiente propício para procriação do Aedes aegypti. Veja as principais orientações:

 

  • Tampe os tonéis e caixas d’água;
  • Mantenha as calhas sempre limpas;
  • Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;
  • Mantenha lixeiras bem tampadas;
  • Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;
  • Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;
  • Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;
  • Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa.

Área externa de casas e condomínios

 

  • Cubra e realize manutenção periódica de áreas de piscinas e de hidromassagem;
  • Limpe ralos, calhas e canaletas externas;
  • Atenção com bromélia, babosa e outras plantas e folhas que possam acumular água;
  • Deixe lonas usadas para cobrir objetos bem esticadas, para evitar formação de poças d’água;
  • Verifique instalações de salão de festas, banheiros e copa.

 

ESSENCIAL: USO DE REPELENTE!

 

Os repelentes de uso tópico, aplicado na pele, podem fazer parte dos cuidados contra dengue, chikungunya e Zika. A recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária ) é clara: não há qualquer impedimento para a utilização desses produtos por mulheres grávidas, desde que os repelentes estejam devidamente registrados na Agência. As recomendações de uso descritas no rótulo de cada produto devem ser seguidas à risca. Os produtos à base de DEET não devem ser usados em crianças menores de dois anos. Entre 2 anos e 12 anos, a concentração máxima do produto deve ser de 10% e a aplicação deve se restringir a três vezes por dia.

 

Alguns cuidados devem ser observados no uso:

  • Repelentes devem ser aplicados nas áreas expostas do corpo e por cima da roupa;
  • A reaplicação deve ser realizada de acordo com indicação de cada fabricante;
  • Para aplicação da forma spray no rosto ou em crianças, o ideal é aplicar primeiro na mão e depois espalhar no corpo, lembrando sempre de lavar as mãos com água e sabão depois da aplicação.
  • Em caso de contato com os olhos, é importante lavar imediatamente a área com água corrente.

Além do DEET, os princípios ativos mais recorrentes em repelentes no Brasil são utilizados em cosméticos: o Icaridin e o IR 3535, além de óleos essenciais, como Citronela. Embora não tenham sido encontrados estudos de segurança realizados em gestantes, estes princípios são reconhecidamente seguros para uso em produtos cosméticos conforme regulamentação do setor.

Repelentes ambientais e inseticidas

 

Repelentes Ambientais

Inseticidas, usados para matar mosquitos adultos, e repelentes ambientais, usados para afastar os mosquitos (encontrados na forma de espirais, líquidos e pastilhas de aparelhos elétricos), também podem ser adotados no combate ao mosquito Aedes aegypti, desde que registrados na Anvisa e sejam obedecidos todos os cuidados e precauções descritas nos rótulos dos produtos. Os inseticidas “naturais” à base de citronela, andiroba e óleo de cravo, entre outros, não possuem comprovação de eficácia nem a aprovação pela Anvisa, até o momento

 

DENUNCIE FOCOS DO MOSQUITO AEDES AEGYPTI:  Quando o foco do mosquito Aedes Aegypti é detectado e não pode ser eliminado pelos moradores ou pela população, como em terrenos baldios ou lixos acumulados na rua, a Secretaria Municipal de Saúde deve ser acionada para remover os possíveis focos/criadouros. Faça sua parte!

 

#CombateAedes

#ResponsabilidadeDeTodos

#UseRepelente

 

Fonte: TCE PR
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